Mostrando postagens com marcador netflix. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador netflix. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Analógico versus Mídia Digital




Ricardo Berzoini, ministro das Comunicações afirmou que serviços precisam ser regulamentados por competirem com os fornecidos por empresas brasileiras que já têm suas atividades definidas pela legislação brasileira.

A declaração foi feita nesta quarta-feira (19) quando o ministro participava de uma audiência pública na Câmara dos Deputados que tratava da qualidade da telefonia fixa e celular e da internet no Brasil.

Berzoini reitera que serviços não regulamentados, como Netflix, Whatsapp e YouTube, estão tirando empregos de Brasileiros, tal como as empresas televisivas reclamam das mesmas empresas, uma vez que deturpam o fluxo de dados de dados e visitas delas.

Mais e mais empresas de streaming estão ocupando o espaço de empresas do ramo televisivo e comunicativo. Todo mercado está propício a mudanças referentes ao avanço da informação. Assim como existe a guerra das gravadoras com o serviço de distribuição virtual dinâmico, todas empresas que não aderiram ao “movimento streaming”, terão baixas em suas ações



Hoje, qualquer pessoa a partir de 14 anos já está com um smartphone na mão, usando streaming de música. SpotifyDeezer, Rdio, serviços com pouquíssimo uso de dados, se pago, uso quase zero são os mais falados da geração. Plataformas que já suportavam serviços musicais, como a Apple e Google, para obter maior acessibilidade entre seus usuários acostumados com empresas que foram criadas unicamente para o ramo digital, abriram espaço para serviços digitais de streaming de música.


  

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Streaming na Mídia

Datatix, 13 de Agosto de 2015.



Na segunda semana de Agosto, o #G1 postou uma série de matérias voltadas ao Streaming no Brasil e no mundo. Mostrou como o segmento de Streaming cresce e incomoda a maioria das produtoras e músicos condicionados a vender seu conteúdo por meio de duplicação de mídias. 

A substituição de serviços para o meio digital é o maior causador dos atritos entre produtoras e empresas de Streaming. Isso acontece com o meio televisivo, que lutam para que seus clientes retornem para o serviço via satélite. Até mesmo as empresas de TAXI não se adaptaram ao modo moderno de corridas. Mesmo em muitos lugares proibidos, o UBER continua adquirindo mais e mais clientes, pela facilidade das transações via web.

Plataformas que já suportavam serviços musicais, como a Apple e Google, para obter maior acessibilidade entre seus usuários acostumados com empresas que foram criadas unicamente para o ramo digital, abriram espaço para serviços digitais de streaming de música. Hoje, qualquer pessoa a partir de 14 anos já está com um smartphone na mão, usando streaming de música. Spotify, Deezer, Rdio, serviços com pouquíssimo uso de dados, se pago, uso quase zero são os mais falados da geração.

Após 15 anos trabalhando com duplicação de mídia, a empresa de informática Tecnomidia também abriu as portas para o ramo de streaming. A Datatix começou com o serviço de streaming em 2013, por uma necessidade de migração para o digital. Diferente das maiores empresas de streaming musical, a Datatix não só faz streaming de áudio como também de vídeo, que é seu forte. Cursos, Ensino a Distância (EaD), vídeo-aulas, vídeos institucionais e treinamentos são os tipos mais procurados para distribuição.

Hoje se qualquer pessoa comprar um DVD, a não ser que seja para coleção, precisa de algo muito específico para reprodução, uma vez que, nem os vídeo-games estão aceitando CD's, então é extremamente fácil, entrar em um site, digitar alguns dados e assistir o que gostaria em qualquer lugar.




       



quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Como distribuir na Datatix?

   Como podemos identificar?



• Por email: usuário final recebe um código por seu email.

• Por SMS: usuário final recebe um código por SMS em seu celular. 

Por aplicativo em seu smartphone: usuário final recebe um código por push em seu smartphone em aplicativo instalado em seu smartphone.

• Por código pré-impresso Streamcard: usuário final já com a posse do código, na forma virtual ou impresso, acessa o conteúdo. 




 


 Como podemos permitir?

Dentro da plataforma Datatix, no conteúdo classificado como privado, associamos cada conteúdo à cada usuário, podendo ser feito um á um manualmente ou importando de uma planilha. No caso de conteúdo ser público, não existe nenhum controle de identificação. Então para o conteúdo privado temos duas opções de controle:

• Quantidade de execuções: colocamos um número máximo de execuções de cada conteúdo digital para cada usuário final, e enquanto este número não é atingido, o conteúdo está liberado.

• Data final da execução: colocamos uma data final de execução de cada conteúdo digital para cada usuário final, e enquanto esta data não é atingida, o conteúdo está liberado.


Estas opções são escolhidas por nosso assinante da forma que desejar.


sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Segurança de conteúdo


Com a venda de conteúdo mudando da mídia física para a distribuição digital, passaremos a ter informações sobre o consumidor, quase que de forma instantânea.
A mídia distribuída pela internet permite que saibamos até que ponto o consumidor viu/ouviu o conteúdo, por onde entrou e etc.
  
Se no local onde o conteúdo estiver sendo distribuído estiver solicitando cadastro do cliente, também será possível saber CEP, sexo, idade, ou qualquer outra informação coletada. E isto poderá servir de informação para termos uma estatística muito melhor do consumo e de quem é realmente seu público consumidor.
 Com a mídia física não sabemos quase nada além da quantidade vendida, portanto com a distribuição por streaming podemos ter retorno de qual conteúdo tem mais aceitação, e informações do cliente final, o que o produtor normalmentenão recebe dos canais de venda no varejo físico.
  
As estatísticas são por períodos e detalhadas para cada conteúdo inserido na Datatix, e como a informação real é a chave para orientar suas vendas ou criação de novos conteúdos, com mais dados você poderá até mesmo ter como escolher conteúdos para novos canais de vendas digitais.
  
Os conteúdos de menor aceitação poderão ter seu conteúdo revisto para diminuir a taxa de abandono. Mesmo para lançamentos, poderá checar até que ponto o consumidor está ouvindo/vendo e modificar antes de lançar.

 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Formatos suportados



Na primeira etapa do nosso serviço, o usuário faz upload de seu conteúdo para os servidores da Datatix, os vídeos são transformados em vários formatos de saída para que o usuário possa assisti-lo em qualquer plataforma ou na tela. 
Coloque descrição e tags para cada vídeo para melhor pesquisa e divulgação.

 A plataforma gerencia o formato de saída para que não haja problemas na reprodução do conteúdo (áudio ou vídeo). Os vídeos podem ser vistos ao enviar o link para os usuários finais, ou digitando o código de uma página no site ou inserindo o código de cada conteúdo dentro de qualquer site (embed).

Suportamos formatos, como:

FLV = Flash Video, este formato tornou-se muito comum na Internet em sites como o YouTube, Google Video, MySpace e outros.

ASF = Advanced Systems Format, é um formato de código aberto, geralmente usado para streaming de mídia, ou pela internet.

QuickTime (também conhecido como QT) marca, desenvolvido pela Apple Inc., capaz de manipular formatos de vídeo digital, clipes de mídia, som, texto, animação, música e vários tipos de imagens panorâmicas interativas.

Mov é um formato multimídia utilizado para armazenar sequências de vídeo pelo software QuickTime.

MPG = Um arquivo MPEG é um arquivo contendo vídeo digital e áudio digital codificado seguindo determinados padrões de compressão e armazenados em um formatob de dados específico.

AVI = Audio Video Interleave é um formato de embalagem para áudio e vídeo criado pela Microsoft cuja extensão oficial é. Avi.

WMV = Windows Media Video é um nome genérico para um conjunto de formatos de vídeo desenvolvidos pela Microsoft, o Windows Media.

Mp4 refere-se especificamente a MPEG-4 Part 14. Um padrão de áudio e container de vídeo, que é parte da especificação MPEG-4 desenvolvido pela ISO / IEC 14496-14.

3GP é um formato de arquivo de vídeo definida pela Third Generation Partnership Project, esse formato compactado permite seu uso em dispositivos que possuem uma memória com capacidade limitada e é adequado para uso em telefones celulares 3G.

F4V = F4V é um formato novo Flash Vídeo com base na ISO, que suporta os arquivos começando com o Flash Player 9.

M4V = formato de arquivo de vídeo desenvolvido pela Apple Inc. e é mais limitado do que o formato MP4.

.


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A morte da transmissão com cabos!



No próximo mês os Emmys (os prêmios da televisão americana), poderia rotular um show que nunca apareceu em um canal de televisão como o melhor drama do ano. "House of Cards" , uma série sobre manobras políticas estrelado pelo ator Kevin Spacey, está disponível apenas em Netflix, um serviço on-line de vídeo. O sucesso da série destaca a maturação de vídeo -streaming empresas , e a ameaça que eles representam para a televisão tradicional . As pessoas agora podem assistir a programas de qualidade de televisão, incluindo "House of Cards" , somente através Netflix, aparentemente diminuindo a necessidade de pagar por uma assinatura por cabo. 

Netflix está matando televisão por cabo?

Serviços de vídeo on-line tem sido apontado como destruidores de televisão por assinatura. Poucas pessoas se dispõem a pagar por cabo, o pensamento vai, quando podem transmitir seus programas favoritos através do Netflix e outros serviços on-line de vídeo, incluindo Amazon e Hulu. Netflix e seus pares são convenientes: os assinantes podem assistir a programas quando eles querem, e pode fazê-lo fora de casa em seus dispositivos móveis e tablets (contanto que eles tenham uma conexão com a internet), libertando-os da sua televisão.

O comissionamento de "House of Cards" por Netflix mostrou que a TV poderia ser feita de forma rentável fora do modelo piloto de testes da tradicional TV dos EUA e seu sucesso demonstrado que o público quer o controle.


Muitos previram que a Netflix mataria de televisão bem como assassinatos ocorrem em cabo popular, dramas, de repente, dolorosamente e rapidamente. Até agora, no entanto, pagar a morte de televisão não ocorreu tão rapidamente ou de forma dramática. A principal razão para isso é que os produtores de conteúdo e operadoras de TV por assinatura têm sido hábeis em ter certeza que os consumidores não podem assistir a episódios atuais de seus shows populares , a menos que eles pagam por cabo. Em outras palavras, eles não fizeram o mesmo erro que os jornais fizeram uma década atrás, oferecendo o mesmo conteúdo on-line de graça que eles esperam assinantes a pagar. Os proprietários de conteúdo têm restringido a capacidade do Netflix para comprar os direitos para shows até depois de terem exibido na televisão. E quem quiser assistir esportes ao vivo ainda precisa de uma assinatura, uma vez que a Netflix não comprou os direitos caros ao esporte. Netflix pode ter tido sucesso com "House of Cards", mas dramas mais atingidas ainda estão na televisão tradicional.

Esses serviços também são mais baratos: assinantes de cabo americanas pagar cerca de US $ 80 por uma assinatura de um mês (não incluindo banda larga); Netflix custa cerca de US$10. Netflix agora tem cerca de 30 milhões de membros nos Estados Unidos e 38 milhões no mundo.

No curto prazo, em seguida, Netflix não chegou perto de matar cabo. Aqueles que previu uma morte dramática são mais propensos a assistir a um declínio prolongado. Craig Moffett, analista que cobre o setor, estima que cerca de 900 mil domicílios na América cortaram o cabo no último ano ou início de uma nova casa sem se inscrever para pay-TV. Isso é apenas cerca de 1% de domicílios que assinam para a televisão por cabo. Mas é significativo, porque irá provavelmente acelerar ao longo do tempo.